domingo, 4 de março de 2012

Inspiração para a verdade!


Como no último post comentei, estive lendo o livro "Nada pode ser maior" de Eduardo Bueno, e acabei me colocando em posição de questionadora-mor.
Claro, que o próprio livro já esclarece muita coisa que eu jamais teria imaginado em perguntar, mas me deixa um tanto quanto revoltada com algumas afirmações que ouço sempre de uns certos "vermezinhos" e brancos.
Explicando, nas palavras de Eduardo, o porquê [nunca aprendi a usar esses porquês -pra mim a linguagem do porco- mesmo] de chamá-los de vermezinhos:
"...A palavra "vermelho", você sabe, provém de "verme". Sério: vá lá no dicionário e confira. Vermelho é originário do latim "vermiculus" ou "pequeno verme" - "vermezinho" para simplificar. Trata-se de uma referência ao minúsculo inseto Kermes vermilio, parasita de um arbusto espinhoso do Mediterrâneo, cujo corpo, esmagado, era utilizado para obter um corante rubro."
Explicado então? Posso continuar a chamá-los como quiser, se bem que depois de descobrir que nossa primeira rivalidade real era o Fussball, nem me darei ao trabalho de chutar um cachorrinho que poderia ser chamado de little new pet, por ter apenas 6 anos de idade. É um crime bater em animais indefesos.
O que me segue o fio da idéia são coisas não esclarecidas, como Lupi, a verdade sobre macacos, quem manda em quem... Essas coisas.
Passarei a falar nelas nos próximos posts, tentando ao maximo segurar meu ímpeto de bater em dog dead. Ou como diria o Peninha: "amantes do futebol mané molente".

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